Embora a vacina contra o HPV já esteja sendo adotada, com o objetivo de prevenir a infecção por HPV e, dessa forma, reduzir o número de pacientes que venham a desenvolver câncer de colo de útero, ainda não há evidência suficiente da eficácia da vacina.O real impacto da vacinação contra o câncer de colo de útero só poderá ser observado após décadas.
Ainda não se sabe por exemplo se ela só previne contra as lesões pré-cancerosas ou também contra o desenvolvimento do câncer de colo de útero, qual o tempo de proteção conferido pela vacina, como a vacinação afeta a imunidade natural contra o HPV, como a vacina afeta outros tipos de HPV associados ao câncer de colo de útero e se ao suprimirmos certos tipos de HPV, outros tipos poderão emergir como potencialmente associados ao câncer de colo do útero.
Como a vacina age contra o vírus?
A vacina age estimulando a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV.
A proteção contra a infecção vai depender da quantidade de anticorpos produzidos pelo indivíduo vacinado, a presença destes anticorpos no local da infecção e a sua persistência durante um longo período de tempo.
Por que a vacina contra o HPV ainda não pode ser encontrada através do SUS?
Todas essas questões precisam ser respondidas antes de a vacinação ser recomendada como política de atenção oncológica.
Para isso um comitê de Acompanhamento da Vacina, formado por representantes de diversas instituições ligadas à Saúde e liderado pelo INCA, avalia, periodicamente, se é oportuno recomendar a vacinação em larga escala no país.
Até o momento, o comitê decidiu pela não incorporação da vacina contra o HPV no Programa Nacional de Imunizações (PNI).
A vacina contra o HPV substitui o exame preventivo (Papanicolaou)?
Segundo as pesquisas, as principais beneficiadas serão as meninas antes da fase sexualmente ativa, as mulheres deverão manter a rotina de realização do exame Papanicolaou e, mesmo que comprovada a eficácia da vacina e sua aplicação ocorra em larga escala, uma redução significativa dos indicadores da doença pode demorar algumas décadas.
Quanto tempo de proteção a vacina poderá oferecer?
A duração da imunidade conferida pela vacina ainda não foi determinada, visto que só começou a ser comercializada no mundo há cerca de dois anos. Até o momento, só se tem convicção de cinco anos de proteção.
Fonte:INCA (Instituto Nacional de Câncer)
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