O ácido retinoico está entre as vedetes estéticas mais utilizadas no tratamento de cicatrizes de espinhas, estrias recentes e, envelhecimento da pele. A sua capacidade de regeneração celular pode ser aproveitada em tratamentos que antecedem o peeling químico. O dermatologista deverá prescrever uma solução adequada para o uso doméstico do retinoico, a fim de preparar a pele para o peeling que deverá ser realizado em seu consultório. Apesar do ácido retinoico ou vitamina A ácida, gerar efeitos satisfatórios na pele, atualmente se usa ácidos mais potentes como componentes da fórmula do peeling químico, por este motivo, a sua atuação no tratamento passou a ser complementar.
Como o ácido retinoico atua na pele
O ácido retinoico é fotossensível, ou seja, pode manchar a pele em caso de exposição à luz do sol, sendo assim, só deve ser administrado durante a noite. Entre seus efeitos indesejáveis, estão vermelhidão, irritação e descamação da pele.
A descamação da pele provocada pelo ácido retinoico, se deve à esfoliação e consequente regeneração da região da pele tratada. Geralmente é sugerido um creme hidratante para conter este desconforto.
Com alguns dias de uso seus efeitos já poderão ser notados, estrias, cicatrizes e rugas, tendem a se estreitar, melhorando a flacidez do tecido e revigorando a aparência cansada. Após o peeling indicado pelo dermatologista, o rejuvenescimento da pele será inegável.
Diferente do ácido glicólico e ácido kójico , que podem ser encontrados em fórmulas industriais disponíveis no mercado, o ácido retinoico só poderá ser prescrito e indicado pelo dermatologista.